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O que é Ergonomia ?

  • requintearquiteton
  • 30 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

O principal objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho e formas eficientes e seguras de o desempenhar visando a otimização do bem-estar e, consequentemente aumento da produtividade. A ergonomia é uma área da ciência econômica que aborda tópicos relacionados com o contexto moderno de trabalho, sobretudo na economia industrial. Dois temas cruciais no âmbito da ergonomia são a segurança no trabalho e a prevenção dos acidentes laborais, e por isso a ergonomia sugere a criação de locais adequados e de apoios ao trabalho, cria métodos laborais e sistemas de retribuição de acordo com o rendimento (valorização, estudo do trabalho). A ergonomia também determina horários de trabalho, assim como a sua nacionalização, e contempla tudo através de uma perspectiva humanitária da empresa e das relações que se estabelecem nela.

(http://www.crpg.pt/empresas/recursos/kitergonomia/Paginas/ergonomia.aspx)

A ergonomia se abrange, em quatro fases:

1° fase: Ergonomia de Hardware ou Tradicional surgiu durante a 2° Guerra Mundial e representa o início da ergonomia “human factors” como ciência formal. Incialmente concentrou-se no estudo das características físicas do ser humano (capacidades e limites) com utilização militar e em seguida direcionando-se para área civil, voltadas às questões físicas e fisiológicas e biomecânicas do ambiente de trabalho e na interação dos sistemas homem-máquina.

2° fase: Ergonomia do Meio Ambiente que trata das questões ambientais naturais e artificiais (ruído, vibrações, temperatura, iluminação, aerodispersóides) que interferem no trabalho. Fortaleceu-se em função do interesse em compreender melhor a relação do ser humano com seu meio ambiente que se integram também com as questões ecológicas de reequilíbrio do planeta atualmente muito em voga.

3° fase: Ergonomia de Software ou Cognitiva lida com o processamento de informações, com o advento da informática de forma massiva a partir da década de 80. Essa modalidade está focada na interface da interação entre o homem e a máquina, que deixa de ser como na fase tradicional (antropométrica, biomecânica e fisiológica), e passa ter boa parte desse relacionamento intangível no campo físico, o operador não manuseia mais o produto, mas sim comanda uma máquina que está operando sobre o produto. A tecnologia da informação passa a ser uma extensão do cérebro e as interfaces para operação tem que levar em conta fatores cognitivos para facilitar o comando.

4° fase: Macro ergonomia diz respeito a uma visão mais ampla da ergonomia, deixando de se restringir ao operador e sua interação com a máquina, atividade e ambiente, ela entra no contexto organizacional, psicossocial e político de um sistema. Diferencia-se das anteriores por priorizar o processo participativo envolvendo administração de recursos, trabalho em equipe, jornada e projeto de trabalho, cooperação e rompimento de paradigmas. O que garante intervenções ergonômicas com melhor resultado, reduzindo o índice de erros, e gerando maior aceitação e colaboração por parte das pessoas envolvidas.

(http://www.marelli.com.br/ergonomia)

A ergonomia tem uma ligação muito forte com o design, a estrutura.

Trata-se de uma relação entre o homem e o objeto, então é possível criar um móvel ergonomicamente confortável e funcional, e faça as pessoas se sentirem bem no seu ambiente de trabalho. Podendo assim não gerar problemas no futuro, é uma relação bem íntima, bem próxima.


 
 
 

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